Santo Amador
A história de Santo Amador está relacionada com aspectos económicos. Uma pequena aldeia que, como referem os historiadores, é “resultante da fixação de trabalhadores sazonais”. Em termos eclesiásticos, Santo Amador, cujo orago é o invulgar Santo Evaristo, foi um curato da apresentação do arcebispo de Évora. Na época, não fora criada ainda a diocese de Beja, onde se encontra actualmente. Pertenceu à Casa do Infantado População: 800 Actividades económicas: Agricultura, pecuária e pequeno comércio Festas e Romarias: Santo Evaristo (1.º fim-de-semana de Agosto) e festa da Pinha (domingo anterior ao Carnaval) Património: Igreja matriz, nicho, rocha fria e moinhos Outros Locais: Rio Ardila e reserva de caça associativa e turística Gastronomia: Caldo de bacalhau, ensopado de borrego, gaspacho, migas, açorda, bolo-podre, pão leve, borrachos, nogado, enchidos e surraburra Artesanato: Cadeiras de buinho, cestos em verga, rendas e bordados Colectividades: Centro Cultural e Recreativo de Santo Amador, Associação de Caça, Pesca e Tiro da Freguesia de Santo Amador, Grupo Coral de Cantares Alentejanos e Grupo Desportivo de Santo Amador Orago: Santo Evaristo Feiras: Mercado quinzenal (aos domingos) |
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Situada
em campina, a freguesia de Santo Amador é atravessada por
duas pequenas ribeiras, Ardila e Toutalga, que morrem no rio Guadiana.
Encontra-se a doze quilómetros de Moura, a sede do concelho.
É constituída pelos seguintes lugares e lugarejos:
Courelas da Crujeira, Monte Limpo e Santo Amador.
